sábado, 9 de junho de 2007

Terapia com comedia.

Olha meus amigos recebi essa mensagen da minha prima Lú, qualquer coisa vocês briguem com ela, mas, aposto que vocês tbem irão rir muito.
Ja estava com um texto pronto para ser postado aqui, mas depois que li esse email, não tive duvidas em deixar o outro para uma nova ocasião.



'Tenta sim. Vai ficar lindo.'

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.

- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?

- Virilha.

- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.

- Cavada mesmo.

- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?

- Ok. Marcado.

Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.

- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?

- .é... é, isso.

Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.

- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.

- Ah, sim, claro.

Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).

- Pode abrir as pernas.

- Assim?

- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.

- Arreganhada, né?

Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural. Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.

- Tudo ótimo. E você?

Ela riu de novo como quem pensa 'que garota estranha'. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.

- Quer que tire dos lábios?

- Não, eu quero só virilha, bigode não.

- Não, querida, os lábios dela aqui ó.

Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.

- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.

Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.

- Olha, tá ficando linda essa depilação.

- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.

Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. 'Me leva daqui, Deus, me teletransporta'. Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.

- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?

- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.

Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.

- Vamos ficar de lado agora?

- Hein?

- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.

Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.

- Segura sua bunda aqui?

- Hein?

- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.

Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:

- Tudo bem, Pê?

- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.

Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.

- Vira agora do outro lado.

Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.

- Penélope, empresta um chumaço de algodão?

Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.

- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.

- Máquina de quê?!

- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.

- Dói?

- Dói nada.

- Tá, passa essa merda...

- Baixa a calcinha, por favor.

Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.

- Prontinha. Posso passar um talco?

- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.

- Tá linda! Pode namorar muito agora.

Namorar...namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.

Hahahahaha, amigos espero que tenham gostado, pois eu ri muito.
Abraços e até a proxima.
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sexta-feira, 8 de junho de 2007

Sem noção...


Irchhhhh......

Estava em casa sentado vendo televisão acompanhado de um belo edredon, pra não pegar friagem, bem coisa de velho hahaha, quando ouço o som de Get Far "Shining Star" vindo do meu quarto, pensei comigo.......... caral** esse frio da porra e só eu mesmo pra esquecer o celular no quarto, levantei chutando tudo e resmungando e olha que a distancia da sala até o meu quarto se abusar com dois passos dados eu chuto a cama.
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Alô.......
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Papo vai........papo vem......... e finalmente conseguiram fazer com que eu me arrumasse para sair.Fomos numa tal lanchonete comer e beber, e claro jogar conversa fora ou melhor só abobrinhas porque não presta é nada quando agente se junta.
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Depois de um tempo resolvemos pedir algo pra comer, ai virou aquela bagunça, um mais zólhudo que o outro e o garçom começou a se perder no pedido, quando uma guria que veio junto com a namorada de um camarada resolveu fazer o seu pedido........ pronto ai foi o fim da picada.
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Só para vocês se situarem na cena a guria era tão magra que de perfil ela sumia
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- Bom acho que eu vou querer o nº15 ( Um belo sanduba natureba, com ricota, rúcula, tomate seco e molho de iogurte) O problema era que vinha com batatas fritas o que a estava deixando em duvidas....
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- Moço posso pedir sem batatas fritas???
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Eu só vendo aquilo tudo e imaginando......Não é possível!!! Eu uma pessoa, com uma alma gorda, não podia deixar isso acontecer.
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- Nãooooo!!!!!! , não vai mudar nada no preço vir com ou sem as batatas, peça com e eu como, se você não quiser. Já com os olhos crescendo em cima da comida.
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- É que eu estava pensando em pedir para trocar por uma salada.
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Argh! Magro não é magro à toa! Dá até aflição! Eu JAMAIS pediria pra trocar as lindas e reluzentes batatas fritas de um sanduíche por uma saladinha macambúzia. Aliás, comer salada é tortura muito grande.
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Depois de um tempo volta o garçon com o exuberante sanduba natureba da gorda diga-se de passagem.
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Pasmemmmmmm ao que vai acontecer!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Um grito ecoa no local
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Nossaaaaa!!!!!!!!! Mas é muito grandeeee! Não vou aguentar tudo issoooo!
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Nessas alturas não era só eu que estava com vontade de socar um X-Tudo Duplo guela abaixo da guria. Sem exagero da minha parte, o sanduba parecia duas bisnaguinha da SevenBoys num prato cheio de mato e pra enfeitar a alegoria do prato, ainda tinha dois minis tomatinhos cortado ao meio.
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Essa tinha que ficar sem comer uns 90 dias pra aprender a não recusar alimento. Como existe pessoa espetaculosa e muitos sem ter o mato para comer.
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Coitada essa se continuar assim vai ficar sempre sozinha porque não é fácil aguentar, em poucos minutos que ela ficou com agente, ninguém mais estava aguentando a legalzona e ainda ela corre o grande risco de sair na rua e o vento sul que esta fazendo esses dias levar ela pra terra do nunca.
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Opssss.............. cadê?
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Coitada não deu tempo de avisar............se foi.
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quinta-feira, 7 de junho de 2007

Feriadão!!!!!!!!!


Acabei de acordar hahaha e lógico sem nada pra escrever ou melhor sem inspiração nenhuma. Cabeça meia aerea, mas não é da ressaca não... pois me enxarquei de agua a noite toda e bem lá no fundo ainda escuto a batida (tuch tuch tuch) da balada de ontem. Feriadão, só pode resultar em festa, churrasco, reunião com os amigos.... vich se for citar nao vou parar, mas, tem aqueles que preferem descançar, que é o meu caso hoje................ descançar, descançar e descançar hehe.
Bom ja que toquei em festa vou postar uma fotinho de um churras que rolou esses dias com os amigos da empresa, muito frio, cerveja, ovelha e de quebra um entrevero (comida tipica).


Aproveitando o assunto vai essa cronica.



Com o preço da carne do jeito que está, não se ouve mais aquela frase que geralmente vinha depois do "precisamos nos ver":

- Vamos fazer um churrasquinho lá em casa!

Por "churrasquinho" se entendia alguma coisa informal, um pretexto para bermudas e papo, sem maiores gastos e compromissos.

Um churrasquinho não envolvia planejamento prévio, convites antecipados ou muita frescura. Claro, havia grandes churrascos.

Daqueles em que o assador começava o dia exercitando os dedos e fazendo invocações a Santa Gertrudes, padroeira das carnes.

Mas, normalmente, o churrasquinho era o protótipo da sem-cerimônia.

Não mais.

Hoje um convite para churrasquinho na casa de alguém provoca comentários.

- Eu não sabia que eles estavam tão bem.

Ou:

- Essa mania de ostentação.

Ou:

- Iiih. Aí tem Maluf.

E o convite não pode mais ser feito, assim, na rua, na base do "leva a patroa".

Não demora, um convite para churrasco vem impresso. Com "R.S.V.P." no fim. "O Sr. e a Sra. F. de Tal convidam para 'grillés en brochette' e saladas."

Ou, ainda mais imponente: "Para 'un grillade sur braises avec du farine de manioc à la graisse'."

Uma relação dos pratos a serem servidor pode muito bem acompanhar o convite.

"Les grosses saucises

Les coeurs de poule
Les côtes de boeuf

La picanhá

Le cupin

Le matambre farci

La salade d'oignon et tomate

Les pommes de terre sauce mayonnaise."

O que pode dar confusão é o item "aperitifs":

- Que diabo é isto aqui?

- Deixa ver.

"La petite femme rustique."

- O que é?

- "La petite femme rustique".

Bom, "femme" é mulher.

- "Petite femme."

- Mulherzinha

- "Rustique", rústica.

- Mulherzinha rústica?

- Caipirinha!

E na sobremesa:

"Configure de goyave avec du fromage."


Luís Fernando Veríssimo


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quarta-feira, 6 de junho de 2007

Modinha dos tolos


Andando pelas ruas de Balneário, comecei a observar que cada vez mais as pessoas, em geral jovens, querem ser diferentes pelo simples fato de querer agradar a terceiros ou ate mesmo por medo de ser excluido das rodinhas de amigos pouco importando sua verdadeira personalidade, e isso não é só aqui não, é em todos os lugares.
Dizem que essas pessoas são apenas denominadas "alternativas" ou "underground". Para algumas esses termos realmente se encaixam, só que para a grande maioria esses termos devem ser apenas sinônimos de MODINHA passageira. Cada dia mais e mais pessoas fazem muito tipo, exibindo visuais ou atitudes, que realmente não combinam em nada com sua personalidade, e quando começa a viver um estilo que não é o seu mais cedo ou mais tarde entrará em conflitos existenciais. O mundo está se tornando uma gigantesca tribo da moda, pessoas que querem ser diferentes de qualquer maneira, erro muito grande, porque tendências não se escolhe, apenas é algo que já está na pessoa, mesmo que ela ainda não saiba. Querer não seguir a padronização imposta pelo moldes da sociedade é correto e saudável.
Desde muito tempo as pessoas tendem a ser diferentes das outras, e somente agora há uns anos atras, que as manifestações realmente se eclodiram. Liberdade essa, que trouxe esteriótipos, exageradamente ridículos e bizarros sem nenhuma ideologia aparente, simplesmente visando o fato de chamar atenção ao máximo, mesmo que o senso de ridículo esteja descartado.
Você pode ser o que for: skatista; surfista; clubber; cyber clubs; punk; rapper; straied; gótico; patricinha; boy; tatuado; motoqueiro; cybernético; vegetariano; bêbado; emo; maconheiro; homossexual; puta; funkeiro; pagodeiro; entre outros... seja o que for, segure a causa em que está envolvido, a maioria das tendências possui virtudes muito além de um visual diferente. Não embarque nessas tribos por pura e simples moda, analise o que você realmente gosta e defende, não se empolgue por "coisas" momentâneas, não se influencie por algo megalomaníaco que acontece.
Adimiro as pessoas que não seguem os padrões da sociedade, essas pessoas são as que realmente conseguem mudar o mundo, só não entendo aqueles que realmente são diferentes por puro embalo, hoje sendo arroz e amanha sendo feijão, esse tipo de tipagem não precisamos, queremos pessoas autênticas, que saibam o que faz independente do estilo de vida.
E nunca esqueça, se você quer ser diferente, a sua melhor propaganda é ser você mesmo, não se
ROTULE
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terça-feira, 5 de junho de 2007

Inicio....

Seja Bem-Vindo!







O objetivo desse blog é proporcionar com vocês meus amigos alguns momentos de reflexão, de paz, de alegria, das festas, das noticias, das tristesas ou seja um mix de cada coisa.
Meu desejo é que você encontre aqui aquilo que você estava procurando para melhorar e alegrar o seu dia, tentar dar aquele verdadeiro UP na vida, seja pelas noticias ou pelas fotos.

Neste espaço, não faço distinção de credo religioso, de raça, pensamento, sexo, ideologia ou de qualquer outro tipo, aqui será livre e aberto a tudo e a todos





Obrigado pela visita e fique com Deus




Ontem vendo um noticiario na TV me deparei pensando onde estamos, oque estamos fazendo.
O mundo, esse globo em que vivemos com suas estradas, suas casas, florestas, asfaltos, rios e oceanos, é muito mais que apenas um lugar para morar.O mundo é um lugar onde apesar das injustiças, das desavenças, apesar dos conflitos, das guerras, tráficos, roubos, assassinatos, existem coisas mais importantes a conquistar.
O mundo das dores, do stress, do trabalho, do dia-a-dia, das noitadas, do agito, da boa-vida ou do mendigo, vamos parar para pensar...Por que nos queixamos de alguns momentos de dor, por que tropeçamos e continuamos caídos, por que chorar com tanta dor, por somos esmagados por nossos próprios ‘irmãos’, por que se lamentar em vez de cultivar o amor?Somos humanos acima de tudo, homens feitos à imagem e semelhança de Deus, somos fortes, mesmo que por alguns instantes, somos livres, mesmo que só em nossas mentes, então vamos fazer um mundo mais cordial.Vamos fazer a nossa parte, vamos criar bons pensamentos, vamos viver livres em nosso caminhar, vamos sorrir e vamos cantar, gritar ao mundo que somos felizes.Mudando a atitude para consigo mesmo, mudarás o mundo mesmo que para um só irmão, não podemos mudar o mundo todo, mas podemos ajudar a construir um mundo melhor para os que estiverem próximos a nós.Em vez de pensar que o mundo é negativo, violento, mal, vingativo, cruel, traiçoeiro, vil, duro, mude seus pensamentos.Na verdade o mundo é maravilhoso, florido, alegre, cheio de vida, rico e generoso.

O seu mundo quem faz é você...




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